Mês: janeiro 2012
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Uma bodega no mato não precisa ser sortida.
Uma saca de feijão com a boca arregaçada linguiça dependurada cinco barras de sabão; quatro sacos de carvão uma caixa de bebida na prateleira comprida veneno pra matar rato uma bodega no mato não precisa ser sortida. Quatro latas de sardinha pacotes de soda preta elástico, linha e chupeta cuscuz,…
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Cantoria Virtual
Peleja dos cordelistas Pedro Paulino e Léo Medeiros A cantoria de viola no Nordeste há muito tempo migrou do alpendre da fazenda e das feiras populares das pequenas cidades para os grandes teatros, o rádio e a televisão. Essa transformação inclusive motivou livros e diversos artigos na imprensa. Mas isto…
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Quem diabo é Luíza?
Quero que falem de amor De coisas do coração De carinho, de paixão Do perfume de uma flor; Falem das ondas do mar Da beleza do luar Do belo sopro da brisa, Falem do meu Ceará Mas esqueça o Canadá E a peste de Luíza. Léo Medeiros Currais Novos, 21…
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Quando houve o fuzuê Pense num parrapapá.
Plagiando Zé Limeira o poeta do absurdo Quando o coronel Brizola Presidiu a Alemanha Saddan já vendia banha E Bush cheirava cola; Maluf pedia esmola No mercado de Tauá Gonzagão correu pra lá Pra lançar o iê, iê, iê Quando houve o fuzuê, Pense num parrapapá! Não esqueço a cantoria…
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