Cordel

  • Por favor, não diga nada Que me faça eu lembrar dela

    Por favor, não diga nada Que me faça eu lembrar dela

    O poeta Leo Medeiros glosando o mote enviado por Coriolano Sérgio: Por favor, não diga nada Que me faça eu lembrar dela. Eu vi Doca de Donana Puxar peixeira e brigar C’um cabra do seu lugar Todo metido a bacana; Só porque falou de Joana Filha de Zé de Gamela…

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  • Cordel improvisado – Versejando no pé de serra

    Leo Medeiros Hoje tem forró do bom desse que o peito palpita é o Trio Arapuá no pavilhão Santa Rita o legítimo pé de serra cantando a música da terra fazendo a festa bonita. Hélio Crisanto Bote um vestido de chita Pegue o seu chapéu de couro Calce a sandália…

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  • A boca que me beijou Cuspiu com nojo de mim

    A boca que me beijou Cuspiu com nojo de mim

    A boca que me beijou cuspiu com nojo de mim, mote muito antigo, cantado pelo saudoso poeta paraibano Mané Xudu e glosado pelo poeta Leo Medeiros, na época que residia na cidade de Sobral, ceará. Não consigo acreditar No que fez essa donzela Dei minha vida por ela A levei…

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  • Minha alma matuta foi gerada Nas entranhas do ventre do Sertão

    Minha alma matuta foi gerada nas entranhas do ventre do Sertão

    Fiz chuveiro das telhas da biqueira, Botei canga em pescoço de cabrito, guardei roupa em pitôco de cambito E peguei peixe de mão na cachoeira, Trabalhei no moinho e na peneira, Pilei cuias de milho no pilão, Assei tripa na trempe do fogão, Botei água em jumento e fiz cocada,…

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  • O que é Folclore? Patativa do Assaré responde

    Hoje dia 22 de agosto é comemorado no Brasil, o dia do Folclore. Então nada melhor do que um poeta para nos apresentar o que quer dizer Folclore. Eis os belos versos do cearense, Antonio Gonçalves da Silva (Patativa do Assaré, 1909-2002). O que é folclore? De conservar o folclore…

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  • Êita! Bixiga taboca!Isso só tem no sertão.

    Êita! Bixiga taboca! Isso só tem no sertão. Cabeçote de cangalha Funil e ferro à brasa Caneco velho sem asa Marmeleiro, maravalha; Abano feito de palha Cuia pra medir feijão Forró do Rei Gonzagão Espingarda soca-soca Êita! Bixiga taboca! Isso só tem no sertão. (Leo Medeiros) Ferroada de mutuca Xique-xique,…

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  • Eu queria abraçar o meu herói o espelho da minha formação.

    Dia dos Pais: Eu queria abraçar o meu herói

    Eu queria abraçar o meu herói o espelho da minha formação. Homenagem do poeta Léo Medeiros a todos os pais, especialmente ao seu genitor, José Mariano de Medeiros, que partiu desse plano em 09 de maio de 2010, num domingo das mães, ao 70 anos. Trilha Sonora de Tião Simpatia,…

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  • Cordel: Teresa de Calcutá, Rainha do Bem-estar

    Cordel: Teresa de Calcutá, Rainha do Bem-estar

    Cordel do poeta e advogado, piauiense, Francisco Almeida. Um belo trabalho poético onde o vate discorre sobre as 21 lições deixadas pela Madre Teresa de Calcutá, nascida em 26 de agosto de 1910 na Escópia e falecida em Calcutá na Índia em 05 de setembro de 1997. Leia o cordel…

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  • Zuquinha no Futebol do poeta Hélio Crisanto

    Zuquinha no Futebol do poeta Hélio Crisanto

    Baseado em história real, o causo rimado e,m cordel: Zuquinha no Futebol – Do poeta de Santa Cruz. Com a interpretação do poeta Léo Medeiros, trilha de Tião Simpatia e gravação de Soriê Produções. Vou fazer à narrativa Porém de um jeito engraçado De um jogo de futebol Que ficou…

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  • Esqueci de esquecer quem me esqueceu - Léo Medeiros

    Esqueci de esquecer quem me esqueceu – Léo Medeiros

    Do poeta potiguar Léo Medeiros, autor das glosas e mote: Esqueci de esquecer quem me esqueceu Porque sei que quem ama não esquece, em participação do Programa Agro Sertão, pela TV Ponta Negra, RN. Muitas vezes a gente se apaixona Cai na onda dum falso juramento Se encanta com pouco…

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  • Poeta Léo Medeiros com a ceiança e o ancião

    Poeta Léo Medeiros com a criança e o ancião

    O poeta Léo Medeiros com A poesia de sua autoria, A Criança e o Ancião em participação do Programa Agro Sertão, pela TV Ponta Negra, RN. Toda criança tem planos de ganhar a libertdade com a tal maioridade que vem aos 18 anos; Já o velho sente os danos que…

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  • É triste sentir saudade sem poder dizer de quem

    É triste sentir saudade sem poder dizer de quem

    Do poeta piauiense, Francisco Almeida: É triste sentir saudade sem poder dizer de quem. Interpretação de Léo Medeiros, produção de Soriê Produções e trilha sonora de Tião Simpatia. A saudade é ver navio Com olhos do coração, Parecendo devoção Com devaneios a fio, Acompanhados de frio, Sempre lembrando de alguém…

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  • Cordel: A carta de um canário à senhora mãe justiça

    Cordel: A carta de um canário à senhora mãe justiça

    Cordel do poeta potiguar Léo Medeiros abordando os tráficos ilegais de animais silvestres, a questão ambiental e sociedade. Ao rei dos reis eu suplico O poder da inspiração Para narrar uma carta Que me causou comoção Escrita por um canário Que é de partir coração. Leitores preste atenção Que tudo…

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  • Sentir saudade de quem não sente falta da gente

    Do poeta potiguar, radialista, apresentador do Programa Minha Terra Meu Sertão, Medeiros, o verso falando de saudade.

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