Literatura

  • Não há vagas poema de Ferreira Gullar

    Não há vagas, poema do maranhense, José Ribamar Ferreira, ou mesmo Ferreira Gullar(1930-2016). Não há vagas é uma das muitas obras do poeta ludovicense que traz uma abordagem crítico-social muito forte. Aqui interpretada por Léo Medeiros, com trilha sonora de Tião Simpatia e produção de Soriê Produções.  O preço…

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  • Vou me embora pra Pasárgada

    Vou me embora pra Pasárgada, poema clássico, do poeta pernambucano, Manuel Bandeira (1886 – 1968). Vou me embora pra Pasárgada, é um daqueles registros poéticos que está presente em todas as coletaneas de poemas da língua portuguesa do século XX. Aqui interpretado por Léo Medeiros, trilha sonora de Quincas Moreira…

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  • Mario Quintana – Segunda canção de muito longe

    Poema do poeta gaúcho Mario Quintana, com interpretação de Léo Medeiros, trilha sonora de Tião Simpatia e produção de Soriê Produções.  Havia um corredor que fazia cotovelo: Um mistério encanando com outro mistério, no escuro… Mas vamos fechar os olhos E pensar numa outra cousa… Vamos ouvir o ruído…

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  • Belo Belo do poeta Manuel Bandeira

    Um dos mais belos poemas do poeta Manuel Bnadeira, Belo Belo. Com a trilha sonora de Tião Simpatia, interpretação de Léo Medeiros e produção de Soriê Produções.  Belo belo minha bela Tenho tudo que não quero Não tenho nada que quero Não quero óculos nem tosse Nem obrigação de…

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  • Poema: Meu Destino – Cora Coralina

    Meu Destono, um dos mais belos poemas da poeta goiana, Ana Lins dos Guimarães Peixoto, Cora Coralina(1889-1985). Aqui interpretado por Léo Medeiros, trilha sonora de Tião Simpatia e produção de Soriê Produções. Nas palmas de tuas mãos leio as linhas da minha vida. Linhas cruzadas, sinuosas, interferindo no teu destino.…

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  • O menino que carregava água na peneira

    Um lindo poema, do poeta matogrossense, Manoel Wenceslau Leite de Barros, ou Manoel de Barros (1916 – 2014). Com a declamação de Léo Medeiros, trilha sonara de Freedom Trail Studio e produção de Soriê Produções. O menino que carregava água na peneira: Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei…

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  • Pablo Neruda - A canção desesperada

    Pablo Neruda – A canção desesperada

    Do poeta chileno Pablo Neruda, o belo poema, a A canção desesperada. Com a narração do poeta Léo Medeiros, trilha sonora de Jimena Contreras e  Produção de Soriê Produções. Aparece tua recordação da noite em que estou. O rio reúne-se ao mar seu lamento obstinado. Abandonado como o impulso das…

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  • É assim que te quero, amor - Pablo Neruda

    É assim que te quero, amor – Pablo Neruda

    É assim que te quero, amor, assim, amor, é que eu gosto de ti, tal como te vestes e como arranjas os cabelos e como a tua boca sorri, ágil como a água da fonte sobre as pedras puras, é assim que te quero, amada, Ao pão não peço que…

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  • Ostra feliz não faz pérola - Rubem Alves

    Ostra feliz não faz pérola – Rubem Alves

    Ostras são moluscos, animais sem esqueleto, macias, que representam as delícias dos gastrônomos. Podem ser comidas cruas, com pingos de limão, paellas, sopas. Sem defesas – são animais mansos -, seriam uma presa fácil dos predadores. Para que isso não acontecesse, a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas…

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  • Amor é fogo é fogo que arde sem se ver - Luís de Camões

    Amor é fogo que arde sem se ver – Luís de Camões

     O belíssimo soneto do poeta português, Luís Vaz de Camões. Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre…

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  • Carlos Drummond de Andrade, o poema A um ausente

    Carlos Drummond de Andrade, o poema A um ausente

    A um ausente, poema do poeta mineiro, Carlos Drummond de Andrade. Com interpretação de Léo Medeiros, trilha de Patrick Patrikios e produção de Soriê Produções. Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires foste embora. Detonaste o pacto.…

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  • O Analfabeto Político, poema de Bertold Bretch

    O Analfabeto Político, poema de Bertold Brecht

    O belo poema de cunho social, O Analfabeto Político, do dramaturgo e poeta alemão Bertold Brecht, é um texto atemporal que enquanto existir vida sobre esse chão haverá espaço para seu uso. Aqui interpretado por Léo Medeiros, trilha sonora de Joel Cummins e produção de Soriê Produções.  O pior…

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  • O Menino, o Rio e a Cidade, obra em prosa e versos

    O Menino, o Rio e a Cidade, obra em prosa e versos

    Obra do poeta e escritor piauiense, Francisco Carlos Araújo. Literatura piauiense. Prosas. Poesias. Crônicas históricas, biográficas e memorialísticas. Teresina e Barras. Poemas. A presente obra resgata parte da história e das memórias de Teresina, destacando alguns fatos ocorridos desde a fundação da Capital do Piauí, na Chapada do Corisco, pelo…

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  • A gente se acostuma - Marina Colasanti

    A gente se acostuma – Marina Colasanti

    O belíssimo texto da escritora Marina Colasanti, A gente se acostuma, com interpretação do poeta Léo Medeiros, trilha sonora de Aakash Gandhi e produçao de Soriê Produções.  Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a…

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