Poemas e Poesias

Não há machado que corte O tronco do nosso amor.

Eu sou feliz porque tenho
Você juntinho de mim
Meu doce de amendoim
A musa do meu desenho;
Garapa pura do engenho
De apetitoso sabor
Tens o perfume da flor
Exalando um cheiro forte
Não há machado que corte
O tronco do nosso amor.

Eu quero você comigo
Me fazendo cafuné
No almoço, no café
Meu refúgio, meu abrigo;
Eu quero seu ombro amigo
Na alegria e na dor
Em qualquer canto que eu for
Quero que seja meu norte
Não há machado que corte
O tronco do nosso amor.

Glosas: Léo Medeiros
Currais Novos – RN, 07/01/2012.

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