Literatura de Cordel
-
Cordel
Por favor, não diga nada Que me faça eu lembrar dela
O poeta Leo Medeiros glosando o mote enviado por Coriolano Sérgio: Por favor, não diga nada Que me faça eu lembrar dela. Eu vi Doca de Donana Puxar peixeira e brigar C’um cabra do seu lugar Todo metido a bacana; Só porque falou de Joana Filha de Zé de Gamela…
Leia mais » -
Cordel
É triste sentir saudade sem poder dizer de quem
Do poeta piauiense, Francisco Almeida: É triste sentir saudade sem poder dizer de quem. Interpretação de Léo Medeiros, produção de Soriê Produções e trilha sonora de Tião Simpatia. A saudade é ver navio Com olhos do coração, Parecendo devoção Com devaneios a fio, Acompanhados de frio, Sempre lembrando de alguém…
Leia mais » -
Literatura
Literatura de Cordel e o ensino de Geografia
Elos Possíveis entre Geografia e a Literatura de Cordel ∗ Antonio Heleonarde Dantas de Medeiros ∗∗ Virgínia Célia Cavalcante de Holanda ∗∗∗ RESUMO Geografia e Literatura de Cordel: trilhando suas práticas e possibilidades em sala de aula é uma proposta de trabalho que resultou de uma pesquisa, amadurecida e realizada…
Leia mais » -
Cordel
Léo Medeiros declamando o Cordel do Novembro Azul
O poeta Léo Medeiros esteve presente no Posto de saúde, Joaninha Parteira, Bairro do Brejo, Currais Novos-RN, nesta terça-feira, 21 de novembro, apresentando o Cordel Novembro Azul: Seja Herói da Sua Saúde.
Leia mais »